Este mundial, de basquete mostrou alguns pontos interessantes:
Precisa-se sempre em um time de um jogador definidor, a chamada bola de confiança nos momentos dificieis, nos EUA Kevin Durant fez a diferença, especialmente nas finais do torneio, a Turquia com o jogador Türkoğlu nao conseguiu chegar a conquista da medalha de ouro. Os americanos impondo um ritmo forte desde o inicio, e com jogadores que tem um poder de marcação e definição muito grande mostrou por que se executa na NBA o melhor basquete do mundo.
O Brasil foi a equipe do quase:
Quase ganhou dos EUA, quase ganhou da Eslovaquia, quase ganhou da Argentina.
Não se constrói uma equipe vencedora da noite para o dia, e preciso tempo, mas mostrou uma grande evolução no jogo brasileiro. O que o Brasil nao tem é um definidor, um Oscas, um Marcel, alquem que ponha a bola debaixo do braço e arremesse. Mais uma vez infelizmente não podemos contar com Nenê Hilário fez falta ao comandados de Magnano, com ele ganha-se ofensivamente e defensivamente, sendo o brasileiro um dos melhores alas - pivôs da liga americana, juntando-se a Splitter e Varejão temos uma parede muito boa dentro do garrafão. Colocando Leandrinho, e Marcelinho, ou outro jogador que possa render, é um time um pouco mais lento na teoria, mas na pratica defensivamente bem mais solido, por que a nossa defesa falhou em momentos decisivos.
Vimos uma argentina que poderia ter ido mais longe, com Ginobili, e Andreas, vimos uma Espanha sempre competitiva, mas sem Paul Gasol, e uma servia sempre forte. Todos os times parecem em fase de transição, o Brasil tem pontos a melhorar mas a Olimpiada 2012, sera a ultima chance desta geração de basquete que ate o momento, nao mostrou a que veio, e se vangloria de ganhar de universitarios americanos, em jogos pan-americanos.
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